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Afinal o que é a Síndrome de ‘Burnout’?
Na última semana um tema muito importante teve lugar nas redes sociais, a 'Síndrome de Burnout'. Fazer a inclusão dessa doença faz com que haja uma maior atenção à enfermidade. Só no Brasil, uma pesquisa feita pela International Stress Menagement Association revelou que cerca de 30 milhões de brasileiros são afetados pela síndrome. Primeiro vamos entender, afinal o que é essa Síndrome de ‘burnout’? ‘Burnout’ vem do inglês: esgotamento. É descrita como um esgotamento total físico e mental da pessoa devido sua vida profissional. O termo foi criado pelo psicólogo Herbert J. Freudenberger em 1974, que caracterizou o problema com uma série de sintomas que vão desde dor de cabeça, insônia, irritabilidade até comportamento depressivo. O motivo mais frequente para o aparecimento é quando o profissional tem maior demanda do que recursos ou tempo para apresentar os resultados, trazendo desgaste e tensão emocional. A ansiedade pode ser um dos primeiros sinais que o corpo indica, seguido de uma série de alterações físicas como aumento da frequência cardíaca e da respiração. Por isso em alguns momentos pode ser confundido com estresse, que por definição é quando acontece por uma situação específica e dura pouco tempo, enquanto a síndrome de ‘burnout’ é gradativa e dura um longo período, podendo ser incapaz de lembrar quando foi a última vez que dormiu bem ou não teve dor de cabeça. Além desses sintomas, a pessoa pode sentir uma profunda sensação de impotência, desmotivação, falta de engajamento e irritabilidade, frieza, falta de empatia com colegas e forte sentimento de culpa por não estar dando conta. O sentimento de culpa é um dos grandes vilões na detecção do problema, visto que a pessoa tende a esconder com medo de perder o emprego e costuma querer trabalhar ainda mais para compensar a baixa produtividade. Lembre-se: nada começa do dia para noite, ao perceber que há algo errado, você deve procurar ajuda de um psicólogo para fazer o diagnóstico correto. |
A visita ao ginecologista é essencial para a manutenção da saúde das mulheres!
Terapia ocupacional e os benefícios para a saúde mental
A utilização da terapia ocupacional pode ser resumida pela avaliação e tratamento, de modo que a avaliação determina quais os instrumentos e técnicas poderão ser utilizadas pelo terapeuta ocupacional para o paciente e ajuda na identificação das seguintes áreas de desempenho do indivíduo. A terapia ocupacional, no âmbito de saúde mental é um recurso terapêutico que ajuda no reconhecimento de que a saúde do indivíduo está ajustada sobre as complexidades dos conhecimentos diários, da autossatisfação e dos contextos sociais. Indivíduos portadores de transtorno mental utilizam como recurso terapêutico e conseguem muitos objetivos, entre eles: - Reconhecimento sobre a atuação da organização da vida diária; - Possibilita o indivíduo a expressar o seu cotidiano junto com o terapeuta; - Habilita as habilidades cognitivas como – noções de espaço, raciocínio lógico, coordenação motora e concentração. A terapia ocupacional ajuda o indivíduo a entender seus valores e interesses dentro das relações interpessoais e da própria sociedade. As atividades auxiliam este processo reduzindo bastante o sofrimento causado pelo transtorno mental, atuando sobre a complexidade da vida do indivíduo. |
Cuidando da saúde desde o nascimento!
Aprenda a aplicar colírio da forma correta! Confira:
Na hora de pingar o colírio, muita gente desperdiça várias gotas para conseguir fazer com que uma delas seja corretamente aplicada. Isso acontece porque temos uma tendência natural a piscar quando nossos olhos percebem um objeto se aproximar. Confira abaixo algumas dicas para facilitar essa tarefa e torná-la muito mais efetiva. Antes de aplicar o colírioLave bem as mãos para evitar a contaminar os olhos com alguma bactéria e retire a tampa do colírio sem manipular seu aplicador. Durante a aplicaçãoIncline sua cabeça para trás e puxe levemente a pálpebra inferior. Cuidado para não encostar o aplicador nos olhos! Pingue o colírio dentro do olho e não na pálpebra ou nos cantinhos internos. Isso estimula a produção da lágrima, fazendo com que o colírio não aja de forma eficaz. Depois de aplicarFeche os olhos delicadamente. Se você piscar repetidamente após a aplicação do colírio, a gota aplicada tende a ser drenada pelo canal lacrimal, o que reduz a ação terapêutica do medicamento podendo causar efeitos adversos. Pressione levemente o canto interno para reduzir a drenagem, possibilitando que a gota administrada permaneça por mais tempo na superfície ocular. Se a sua prescrição orienta repetir a aplicação, ou se você faz uso de mais de um tipo de colírio, aguarde de 5 a 10 minutos para a nova aplicação. Se não houver um intervalo para a nova aplicação, o efeito do primeiro colírio vai ser significativamente reduzido, pois ele será “enxaguado” pela segunda gota. Orientações importantesO colírio deve ser como a sua escova de dentes. Assim, seu uso é estritamente individual, para evitar contaminações. Esteja atento às observações do rótulo, se deve ser mantido em temperatura ambiente ou sob refrigeração. Uma vez aberto, o colírio deve ser utilizado em 30 dias e descartado. Nunca, jamais, em tempo algum utilize qualquer colírio sem prescrição médica! Isso pode piorar ainda mais a situação. Esperamos que nossas dicas ajudem você a aplicar colírio de forma descomplicada! Para saber se os seus olhos precisam de um colírio específico, para exames de rotina ou qualquer outra eventualidade, agende agora sua consulta com o médico Oftalmologista! |
O mês de Novembro chama a atenção para o cuidado do homem com a saúde da próstata!
A cada dia 42 homens morrem em decorrência do câncer de próstata* e aproximadamente 3 milhões vivem com a doença, sendo essa, a segunda maior causa de morte por câncer em homens no Brasil. São estimados para este ano 68.220 novos casos, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Frente a essa realidade, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) inicia mais uma edição da campanha Novembro Azul, que chama a atenção para o diagnóstico precoce do câncer de próstata e também para a saúde do homem de forma global. Fonte: https://portaldaurologia.org.br/ A SBU recomenda que os homens a partir da puberdade devem procurar um profissional especializado, para avaliação individualizada. O início da avaliação do risco de câncer da próstata começa aos 50 anos e, naqueles da raça negra, obesos mórbidos ou com parentes de primeiro grau com câncer de próstata devem começar aos 45 anos. Os exames deverão ser realizados após uma análise dos fatores de risco pelo urologista e ampla discussão de riscos e potenciais benefícios, em decisão compartilhada com o paciente. Após os 75 anos, poderá ser realizado apenas para aqueles com expectativa de vida acima de dez anos. “É importante esclarecer que, além do câncer, a próstata pode apresentar outros problemas como seu crescimento benigno, que atinge cerca de 50% dos homens acima de 50 anos, gerando dificuldade de micção, e a prostatite, que é a inflamação da glândula. Assim, a avaliação da próstata é importante. Novidades no tratamento Muitos homens têm medo do diagnóstico de câncer, porém, a medicina tem evoluído para proporcionar aos pacientes tratamentos menos invasivos e cada vez mais eficazes. É isso que aponta o coordenador do Departamento de Uro-Oncologia da SBU, Dr. Wilson Busato. Ele explica que atualmente é priorizada a separação entre identificação de um tumor na próstata e a necessidade de tratá-lo, evitando tratamentos agressivos para doenças de baixo risco de progressão e reduzindo o “supertratamento” ou tratamentos desnecessários. Melhores informações favor consultar o seu médico Urologista. Caso não tenha um, favor acessar nossa guia de contato e agendar agora mesmo sua consulta. |
Entenda como a ultrassonografia pode detectar o câncer de mama!
Saiba o que é HPV, quais os sintomas e como prevenir!
Entenda o que é HPV Trata-se da sigla para Papilomavírus Humano. Até hoje são conhecidos mais de 150 tipos de HPV. Cerca de 40 deles podem infectar o trato anogenital (a área que compreende o ânus e a genitália). Fonte: uol.com.br/noticias/viva-bem Quais são as formas de transmissão? O vírus pode ser contraído durante o sexo vaginal, anal, oral e até ao masturbar o parceiro. Não é necessário que haja penetração. Caso as lesões acometam a base do pênis ou da vulva, por exemplo, a camisinha poderá não impedir a sua transmissão. Apesar disso, o uso do preservativo continua sendo um método importante de proteção e não deve ser dispensado, pois ele reduz o risco de exposição não só ao HPV, como a outros agentes infecciosos como o HIV, a gonorreia, a clamídia e o herpes. Raramente ocorre a transmissão vertical —de mãe para filho — na hora do parto, e a presença do HPV não é motivo que impeça a evolução para o parto vaginal.
Como reconhecer os sintomas? A maioria das pessoas sexualmente ativas entrará em contato com o HPV em algum momento da vida e poderá desenvolver algum tipo de lesão. Cerca de 90% dos infectados apresentarão uma infecção transitória pelo HPV, ou seja, eles eliminarão o vírus sem nem saber que se infectaram e sem apresentar sintoma algum. Em aproximadamente 10% das mulheres a infecção persistirá, aumentando o risco de desenvolver o câncer cervical. Uma minoria dos indivíduos infectados pelo HPV (1%) apresentará as verrugas genitais, também conhecidas como condiloma acuminado ou infecção clínica pelo HPV. Tais verrugas não estão associadas ao desenvolvimento do câncer do trato genital.
Como prevenir o HPV Apesar de o uso do preservativo ser essencial para se proteger do HPV e de outras IST, a melhor e mais eficaz forma de prevenção dos vírus é a vacinação, especialmente antes do início da atividade sexual. Por isso, ela geralmente é indicada pelo pediatra, mas o ginecologista também poderá fazê-lo. A vacina é distribuída gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde), não requer autorização prévia dos pais ou responsáveis e é composta por duas doses com intervalo de seis meses entre a primeira e a segunda aplicação. |
Falta de vitamina D durante o período de gestação é fator de alto risco para o Autismo
Há um emaranhado de fatores de risco para O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), que prejudica a capacidade de interação e comunicação. Entre as condições potencialmente determinantes estão aspectos genéticos e não genéticos – como infecções, complicações obstétricas e nutrição, que, durante a gestação, são fatores para TEA. ![]() Alvo de crescente interesse nos últimos anos, o tema estimula pesquisas que reforçam que casos de autismo são mais predominantes quando taxas de vitamina D da gestante são baixas. O que já sabemos é que há maior risco para parto prematuro e para a hipertensão durante a gravidez em mães cujos organismos são pobres em relação a essa substância, observa José Mendes Aldrighi, professor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Mencionando um estudo publicado em congresso da Faculdade Real de Psiquiatria do Reino Unido, em 2017, Aldrighi cita que os pesquisadores constataram uma associação entre baixas taxas de vitamina D nas mães, em um período entre 18 e 25 semanas de gestação, e o diagnóstico de autismo para essas crianças quando estavam entre 6 e 9 anos. Todos os médicos que fazem pré-natal devem saber dessa possibilidade e precisam estar atentos à recomendação da suplementação de vitamina D”, analisa o ginecologista, lembrando que não encontramos quantias suficientes da substância na alimentação cotidiana e que o uso de filtro solar, necessário para a prevenção do câncer de pele, também prejudica a produção da vitamina D. Dessa maneira, “a suplementação é indispensável”. Prevalência Dados: Estima-se que exista hoje um caso de autismo em cada 110 pessoas nos Estados Unidos. Dessa forma, o Brasil, com seus 200 milhões de habitantes, possui cerca de 2 milhões de autistas. |
Tremor nas PÁLPEBRAS? Saiba o que significa este sinal!
Muitas vezes, quando o corpo passa por um período de cansaço ou estresse excessivo, é comum que ele apresente alguns sinais que indicam como está a sua condição física ou emocional naquele momento. E o tremor nas pálpebras representa um desses sinais. Fonte: https://hco.med.br/ Esse movimento involuntário que ocorre na região da pálpebra, também conhecido como blefaroespasmo, pode durar pouco tempo ou mesmo persistir por dias. Mas, independentemente de sua duração, ele com certeza representa um sinal de alerta de que o organismo pode estar no ápice do estresse. E, portanto, é essencial ficar atento quanto a isso. Por que o tremor nas pálpebras pode indicar estresse ou cansaço? O tremor nas pálpebras, assim como outros movimentos involuntários dos olhos, são contrações que estão diretamente ligadas ao estresse. Estes sinais ocorrem quando o organismo libera quantidades grandes de hormônios que agem diretamente nas terminações nervosas de alguns músculos, fazendo com que as pálpebras se contraiam de maneira involuntária. Além do tremor nas pálpebras, outros sinais físicos também podem indicar quando o organismo está no auge do estresse ou cansaço, como dificuldades para dormir, falta de energia, sonolência, arritmia, entre outros. Apesar do tremor nas pálpebras ser um dos sinais indicativos de estresse e cansaço, ele também pode indicar uma série de outras doenças oculares, tais como Síndrome do Olho Seco, Blefarite e Ceratite. Apenas o médio Oftalmologista! poderá avaliar a raiz do problema, até mesmo para verificar se o problema apresentado realmente se trata de cansaço, estresse excessivo ou algum distúrbio ocular. Agende agora sua consulta! |