Leve, moderada, severa ou profunda. Essa é a classificação
que corresponde à resposta relativa à visão de uma pessoa
com deficiência visual, que tem perda total ou parcial da
visão. A deficiência pode ser congênita ou adquirida e o nível de
percepção do indivíduo pode variar entre a cegueira e a baixa
visão ou visão subnormal. Fonte: Revista Veja Bem Segundo informações divulgadas no Portal da Oftalmologia, nos
países em desenvolvimento as principais causas são infecciosas,
nutricionais, traumáticas e doenças como a catarata. Nos países
desenvolvidos são mais importantes as causas genéticas e degenerativas. • Causas congênitas: amaurose congênita de Leber, malformações
oculares, glaucoma congênito, catarata congênita. • Causas adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração
senil de mácula, glaucoma, alterações retinianas relacionadas
à hipertensão arterial ou diabetes. Um indivíduo é considerado cego quando perde a visão ou a capacidade
de enxergar diminui, fazendo com que ele não veja quase
nada e esteja impossibilitado de ler por meio da escrita, somente
pelo sistema Braille. Já a baixa visão acontece quando há comprometimento
no funcionamento visual, mesmo que a pessoa já
tenha feito algum tipo de tratamento ou correção. Este indivíduo
como baixa visão só consegue ler textos impressos quando são
ampliados ou se usar recursos especiais (ópticos). Segundo a OMS, cerca de 1% da população mundial
apresenta algum grau de deficiência visual.
Mais de 90% encontram-se nos países em desenvolvimento.
Nos países desenvolvidos, a população
com deficiência visual é composta por
cerca de 5% de crianças, enquanto os idosos são
75% desse contingente. Fonte: Portal da Oftalmologia A identificação dos sinais característicos da deficiência visual vai
variar de acordo com o perfil. • Na criança: desvio de um dos olhos, não seguimento visual
de objetos, não reconhecimento visual de familiares, baixa
aproveitamento escolar, atraso de desenvolvimento. • No adulto: visão borrada súbita ou gradativamente. Nas duas
situações: mancha branca nos olhos, dor, flashes, diminuição
do campo de visão, podendo levar o indivíduo a esbarrar ou
tropeçar em objetos estáticos. Irritações crônicas nos olhos,
indicadas por olhos lacrimejantes, pálpebras avermelhadas,
inchadas ou remelosas, náusea, dupla visão ou névoa durante
ou após a leitura. Mas, ATENÇÃO! Em casos de suspeitas o oftalmologista deve ser procurado para fazer uma avaliação,
para que seja feito um diagnóstico preciso e indicação do melhor tratamento com urgência! |
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